quarta-feira, 7 de abril de 2010

Agarrei-me...

Ao chão. Às recordações. Aos sonhos. Aos momentos menos bons. Aos momentos bons. Aos pesadelos. Às decisões que tenho que tomar e não consigo. Agarrei-me. E fiquei presa. Presa a um passado que me persegue. Presa ao presente que me consome. Presa ao medo que tenho de enfrentar o futuro. Presa ao sorriso de alguém que amo. Presa a alguém que não quero perder. Presa ao que sinto. Presa ao que vivo. Presa ao que não vivo. Presa ao que quero viver e não consigo!

1 comentário:

Mamã do Raúl disse...

quase que podia ter sido eu a escrever isto... quase...
beijo amiga