Isto de estar sozinha é uma canseira... Ainda por cima numa cidade que não é a minha! Onde aparentemente tudo está próximo, menos o essencial: aqueles que amamos e temos a certeza que nunca nos abandonarão....
Os momentos de solidão, em que preciso de carinho, de colinho, de um abraço, de um miminho, fazem-me pensar e desejar que aqueles que jamais me deixarão sozinha deveriam estar aqui... E não a um passo de um telefonema...
Onde andam as pessoas que sabem amar como eu preciso?!?
Que angústia, que solidão...
Há dias em que só apetece mesmo sentir que sou amada e hoje... é um deles!
5 comentários:
As cidades, apesar da quantidade de gente que costumam ter, são dos sítios onde a solidão mais está presente.
Se já não é fácil para alguém que nasceu de numa cidade adaptar-se à solidão, mais difícil deverá ser para alguém que nasceu num meio mais pequeno lidar com a solidão e o anonimato das grande cidades.
Mas vê o lado bom da coisa: imagina que, em vez de estares em Lisbos, estavas em São Paulo ou Tóquio. Bem pior, não?
eu quero lá saber do anonimato! Preciso de colinho!!!!!!!
Pronto, ok, ganhaste.
Mas eu quis fazer um comentário assim a roçar as saias da Sociologia/Antopologia/Psicologia.
Antopologia?!?!
ora explica lá que eu essa não conheço!
É Antropologia escrita por alguém cheia de sono e que já não consegue articular qualquer tipo de vocábulo e, muito menos, uma conversa inteligível. Não consigo escrever Antropologia mas consigo escrever ininteligível...
Já agora, eu quero colinho, abraços, beijinhos e a minha querida almofada aos folhos.
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